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domingo, 31 de março de 2013

O Fraco e o Forte.


O emotivo é fraco. Indefinido nas decisões, indefinido na fé. É escravo da opinião alheia.
Isso o tem feito infeliz, mesmo crendo em Deus.
“Não atentando nós nas coisas que se veem, mas nas que se não veem; porque as que se veem são temporais, e as que se não veem são eternas.” 2 Coríntios 4.18

O nascido do Espírito é espírito. Vivencia a fé racional, dispensa visões, sentimentos e emoções.
Crê para ver e jamais precisa ver para crer.
Isto é loucura? Certamente, para o mundo secular.
Não para o mundo da fé, o Reino do Espírito de Deus.

Só o nascido de novo pode ver o Reino do Espírito de Deus. João 3.3
Só o nascido da água e do Espírito entra no Reino do Espírito de Deus. João 3.5
Só os nascidos de Deus estão aptos para vencer a guerra da salvação, porque usam a fé sobrenatural.

Já o nascido da emoção, nascido da carne ou o homem natural, não tem o Espírito Santo para discernir o mundo da fé sobrenatural.
Por conta disso, não tem coragem para assumir compromisso sério com Deus, negar sua própria vontade, tomar a cruz e segui-Lo.
Antes, é, literalmente, covarde. Ao menor som dos tambores de guerra, foge.
Não tem coragem para dizer não ao pecado e enfrentar as injustiças diabólicas.
Sua fé emotiva o torna tímido diante dos parentes, amigos e conhecidos.

O mesmo não acontece com os nascidos de Deus. Sua fé é sólida, alicerçada, fundamentada na Palavra Divina. Não estão nem aí para a opinião alheia…
E se todos os abandonarem por causa de sua fé, aí é que eles se tornam mais fortes.
Da fraqueza, tiram forças e tomam posse das promessas.

“Ora, o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque lhe são loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente.” I Coríntios 2.14

domingo, 24 de março de 2013

A Páscoa.



A Páscoa representa mais do que religiosidade; representa contrição, arrependimento e gratidão pela obra redentora de Cristo, assim como identifica comunhão íntima com Deus.
 No século da informação, contraditoriamente, a maioria das pessoas quase nada sabe sobre a origem da festa e tampouco o seu significado. Por isso, é importante lembrar que a Páscoa, originalmente, foi instituída como festividade símbolo da libertação do povo de Israel do Egito, no evento conhecido como Êxodo.
 Antes do ato de libertação, porém, o Senhor ordenou ao seu povo que cada família tomasse um cordeiro de um ano e sem defeito, o sacrificasse e comesse assado, acompanhado de ervas amargosas e pão sem fermento. A obediência traria a proteção divina e favoreceria a sua saída do Egito.
 A décima praga (a morte de todos os primogênitos) estava para acontecer. Por isso, eles tinham de passar o sangue do cordeiro nos umbrais e nas vergas das portas, pois quando o anjo da morte percorresse a terra, passaria por cima das casas que tivessem o sinal do sangue e pouparia os seus primogênitos.
 É desse evento que advém o termo Páscoa, do hebraico pesah, que significa “passar por cima”, “pular além da marca”, ou “poupar”. E assim, os primogênitos de Israel foram poupados. Depois que o povo de Israel saiu do Egito, Deus ordenou que a Páscoa fosse celebrada continuamente como um memorial dessa libertação.
 Os teólogos cristãos são unânimes quanto ao entendimento de que a Páscoa contém um simbolismo profético (como “sombra das coisas futuras”) que apontava para um evento futuro, a Redenção efetuada por Cristo, como está escrito: “Cristo, nossa Páscoa, foi sacrificado por nós” (1 Co 5.7).
 Desse modo, o cordeiro morto (com o seu sangue aspergido nas portas) era símbolo do sacrifício de Cristo na cruz pelos nossos pecados. O cordeiro “sem defeito” prefigurava a impecabilidade de Cristo, que era “o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” (Jo 1.29).
 As ervas amargosas prefiguravam a necessidade de contrição e arrependimento. Como o fermento espiritualmente simboliza a corrupção do pecado, o pão sem fermento indicava a pureza que é requerida de quem serve a Deus. O comer a carne do cordeiro representava a identificação com a Sua morte.
 O sacrifício do cordeiro servia de substituto dos primogênitos e prenunciava a morte de Cristo em substituição à nossa. O cumprimento de todo esse ritual identificava a obediência que vem da fé e que resulta na salvação.
 A Páscoa teve o seu cumprimento em Cristo. Ele é a nossa Páscoa. Foi durante a Páscoa que o próprio Jesus instituiu a Santa Ceia como lembrança de Sua morte. Celebrada com pão e vinho, que simbolizam o Seu corpo ferido e o Seu sangue derramado na cruz para salvar os pecadores, serviria de lembrança permanente do Seu sacrifício vicário (1 Tm 1.15).
 Em suma, a Páscoa simboliza, para judeus e cristãos, três coisas: liberdade da escravidão, salvação da morte e caminhada para a terra prometida. Para os judeus, tinha um sentido físico, pois havia uma escravidão a ser subvertida, uma morte iminente a ser suplantada e uma terra a ser conquistada.
 Depois da morte e ressurreição de Jesus ficou o sentido de natureza espiritual, indicando a necessidade de libertação da escravidão do pecado, a salvação da morte eterna, assim como a caminhada na certeza de que o céu onde Cristo habita é o nosso destino final.
 Alguns religiosos sinceros celebram a Páscoa com um misto de tristeza e compaixão pela morte de Cristo, como se Ele ainda estivesse no túmulo. Mas a Páscoa deve ser comemorada com alegria, pois aponta para a libertação que a ressurreição de Jesus nos propiciou. Cristo está vivo e ainda ressoam as Suas palavras: “Eu sou o primeiro e o último e aquele que vive; estive morto, mas eis que estou vivo pelos séculos dos séculos” (Ap 1.18).

sexta-feira, 1 de março de 2013

Não temas, crê somente.




Texto-chave: Marcos 5.36 - Introdução: A sociedade moderna vive atormentada pelo medo. Pessoas que moram em grandes cidades, vivem constantemente com medo de tudo e de todos. As pessoas, em geral, têm muitos medos: doenças, crises financeiras, guerras, decepções, insegurança, o desconhecido, a nós mesmos, a morte, e por ai vai.  A Bíblia nos ensina que, ao invés de temer – ser dominado pelo medo – devemos crer, sabendo que Deus é a nossa força e o nosso ajudador. O que devemos entender por crer?
1.    Crer significa entrega 
a.    Entrega espontânea e voluntária - Deus não nos força a nos entregarmos a Ele;
b.    Mas nos convida com um apelo amoroso – Mateus 11.28
c.    A entrega precisa ser incondicional e total – enquanto não fizermos a entrega real, Deus não poderá agir em nossa vida.
d.    A entrega precisa ser permanente e definitiva – Não podemos entregar hoje e exigir de volta amanhã
e.    O que foi entregue a Deus não nos pertence mais.
f.      Entregar algo a Deus é descobrir diante Dele aquele problema – enquanto não descobrimos o problema à Deus, ele não agirá – exemplo a carta de Senaqueribe ao rei Ezequias – (Isaias 37-14-20)

2.    Crer significa confiar totalmente –
a.    Grande parte dos cristãos não confiam em Deus
b.    Na Bíblia há grandes heróis que confiaram em Deus: Abrão creu e isso lhe foi imputado como justiça
c.    Moises confiou em Deus para a realização da obra
d.    Davi, na derrota dos filisteus, confiou na promessa de que as amoreiras balançariam como sinal da ação favorável de Deus – 2 Samuel 5.23-25;
e.    Porque você não pede um sinal a Deus, ao invés de ficar reclamando da vida?
f.      A mulher do fluxo de sangue, confiou e agiu com fé – Marcos 5.28
g.    Confiarei e não temerei – Isaias 12.2  // toda a confiança em Deus tem direito a galardão – Hebreus 10.35

3.    Crer significa descansar –
a.    Há muitas pessoas cansadas desta vida;
b.    O salmista nos convida a descansarmos no Senhor – Salmo 37.7
c.    Até um poeta pode sentir esta realidade quando cantou: “Oh que descanso encontrei em Jesus!”
d.    Cristo nos prometeu descanso para as nossas almas – Mateus 11.29

Conclusão: A Palavra de Deus nos convida a não temermos, mas a crer somente. No Salmo 34.8, o Senhor nos convida: Oh! Provai e vede que o SENHOR é bom; bem-aventurado o homem que nele se refugia. Ao invés de temer, confiemos no Senhor e ele nos ajudará.

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