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sábado, 26 de março de 2011

Será que é possível viver como um cristão genuíno neste mundo do século XXI?

Como viveremos neste mundo da pós-modernidade ou mundo contemporâneo onde tudo parece estar totalmente fora do lugar e de cabeça para baixo?

Como poderemos formar nossas fa mílias neste mundo onde aquilo que é certo é visto como errado e aquilo que é errado é visto como certo, onde aquilo que é bom é visto como mal e aquilo que é mal é visto como bom, onde aquilo que é mentira e aceito como verdade e aquilo que é verdade é refutado como se fosse mentira?

Será que poderemos construir uma sociedade melhor do que esta de hoje?

Será realmente possível ser cristão neste mundo onde o ter é mais importante que o ser, onde o exterior tem mais valor que o interior, onde o conteúdo é descartado e a casca é endeusada, onde a essência foi trocada pela superficialidade, onde os valores absolutos de Deus foram substituidos pelos valores relativos humanos?

Estas perguntas são realmente muito oportunas neste momento em que vivemos, pois estamos em um tempo de grandes mudanças e transformações no planeta terra onde a ciência tem se multiplicado e a maldade humana também se multiplica na mesma proporção e velocidade.

No mundo de hoje, percebemos nitidamente que a humanidade está se desintegrando e sei que essa palavra parece ser muito forte, mas, é realmente isso que está acontecendo com a humanidade e também com o planeta terra. Quando usamos a palavra desintegrar estamos dizendo que o mundo está sendo destruído de uma forma assustadora. Na mesma proporção em que o a humanidade vai se desumanizando, tanto a própria humanidade quanto o planeta vão sendo destruídos.

Todos os dias vemos nos noticiários o quanto o ser humano está perdendo a sua caracteristica de ter sido criado a imagem e semelhança de Deus. Deus é amor, paz, alegria, bondade, misericórdia, justiça e muito mais, e o ser humano cada vez mais vai perdendo a semelhança com seu criador, ficando totalmente deformado em seu caráter e com o coração cheio de maldade. Quanto engano, mentira, injustiça, violência, vícios, imoralidade, desonestidade e todo tipo de iniquidades que são praticadas as escondidas ou mesmo na luz do dia sem nenhum constrangimento e temor de Deus.

Jesus Cristo disse: E, por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos se esfriará. Mateus 24:12

domingo, 20 de março de 2011

Vivendo na Vontade de Deus.



Júlio César Barbosa


 Textos: Ef 5:17 - 21, Rm 12:2, I Ts 5:17- 19, I Pe 2:15.

É comum ouvirmos frases como esta: "Se DEUS quiser". Ao ouvirmos estas palavras podemos parar e pensar. "Qual será à vontade de DEUS sobre este ou aquele assunto?".
 
Deveria ser comum entre nós estarmos preocupados com a vontade de DEUS em nossas vidas. Estamos vivendo dias difíceis, agitados, cheios de violência, insegurança, etc. Muitos anseios e preocupações que se pararmos para pensar e avaliar todos os problemas diários, não teremos com certeza vontade de sair de casa.

Embora a vida nos traga aflições somos convidados a conhecer a vontade de DEUS para nossas vidas e conhecendo esta vontade devemos também fazê-la. (Ef 5:17, Rm 12:2).

Ao contrário de andarmos ansiosos e preocupados à procura de sinais acerca da vontade de DEUS, devemos viver à procura de sabedoria para entendermos sua vontade revelada em sua palavra. A sua vontade não é obscura e tão pouco abstrata, ela é tão clara como a luz!

O que queremos dizer é que á vontade de DEUS, nos é revelada quando nos dispomos a obedecer á sua palavra. Discutiremos três textos que nos mostram a vontade divina acerca de nós:

I. A VONTADE DE DEUS É QUE VIVAMOS EM CONSTANTE COMUNHÃO COM ELE (I Ts 5:15-24).
Estes versos tem algo em comum. Eles refletem uma vida de contentamento, satisfação e alegria apesar das circunstâncias.
· Regozijai-vos sempre, significa que devemos ser sempre gratos por tudo. Crendo que DEUS está no controle de toda e qualquer situação.
· Orai sem cessar, significa estar em comunhão, dependência, amizade e reverência.
· Em tudo daí graças, é uma estratégia de constante comunhão, considerando que em tudo somos mais que vencedores (Rm 8:37), e que em CRISTO somos abençoados com toda sorte de bênçãos celestiais.(Ef 1:3).
II. A VONTADE DE DEUS É QUE TENHAMOS PUREZA MORAL (I Ts 4:3-8).
· Santificação: separação (afastamento, manter distância de tudo que nos leve a ofender á DEUS). (I Ts 5:23);
Ver. 6: Ninguém ofenda nem defraude a seu irmão (I Pe 3:8,9)
Ver. 8: Cuidado !
A mentira de Satanás,"Todo mundo faz !"; A voz do povo é a voz de DEUS". Falso! O povo que não reconhece a soberania de DEUS vive no reino das trevas ! (I Jo 5:19; Tg 4:4).
Procure manter suas mentes puras, fugindo de toda a aparência do mal. Não dê ouvidos às mentiras de satanás. (Ex: Eva).
A bíblia nos ensina a manter nossas mentes ocupadas com as coisas que vem do céu. (Fil 4:8, 5:22; Col 3:1,2).

III. A VONTADE DE DEUS É QUE OBEDEÇAMOS ÀS AUTORIDADES EM NOSSAS VIDAS. (I Pe 2:12-15).
O texto nos mostra uma situação de perseguição, calúnia, intervenção policial, etc.
O cristão é exortado (encorajado) a ter uma vida digna, ter um testemunho exemplar a ponto de que ninguém tenha nada que dizer que o desabone.(I Ts. 4:11,12; I Pe 2:15).

Autoridades são instituídas por DEUS, e usadas por Ele para nos revelar a sua vontade, mesmo que esta não nos agrade.
Importante !
Desde que não viole os princípios bíblicos, devemos obedecer.
DEUS é soberano. Se Ele instituiu uma autoridade, também tem o poder para removê-la. (Ex: Saul, Nabucodonosor).
A voz do povo não é a voz de DEUS! À vontade de DEUS é que andemos em conformidade com seus padrões, apesar dos palpites do mundo.(Gl 5:16, 25; Rm 12:1,2).
Devemos nos preocupar muito mais com a vontade que já nos foi revelada, e deixar que DEUS no seu infinito amor cuide de nossas vidas, pois Ele nos conhece e sabe muito bem de todas as nossas fragilidades e necessidades. (Sl 139, I Pe 5:7, Fil 4:19).
Somos convidados a crescer sempre (I Pe 3:18, Oséias 6:3; Is 64:4;Ef 4:13-16; Col 1:9,10 ), para que não tenhamos fracassos devemos viver a vontade de DEUS sempre!


Que Deus em Cristo nos abençoe.

Júlio César Barbosa

sábado, 5 de março de 2011

VENCENDO AS TENTAÇÕES.

"Não veio sobre vós tentação, senão humana; mas fiel é Deus, que não vos deixará tentar acima do que podeis, antes com a tentação dará também o escape, para que a possais suportar". - I Coríntios 10 :13.

Definimos tentação como uma atração para fazer o que é mal na esperança de obter o prazer ou o lucro, não importando as conseqüências disso.
Na luta do cristão contra o diabo, o principal campo de batalha é a tentação. Precisamos vencer o inimigo superando as tentações. Não estamos sós, contudo. Jesus tornou-se um homem, foi tentado como somos, obteve a vitória, assim mostrando como nós podemos triunfar sobre Satanás ( Hebreus 2:17-18; 4:15). É essencial, portanto, que analisemos cuidadosamente de que forma Jesus venceu.
Embora Jesus foi tentado várias vezes, ele enfrentou um teste especialmente severo logo depois que foi batizado. Lucas recorda este evento (Lucas 4:1-13), mas seguiremos a história conforme Mateus a conta: "A seguir, foi Jesus levado pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo diabo. E, depois de jejuar quarenta dias e quarenta noites, teve fome" (Mateus 4:1-2). Pelo fato que foi o Espírito que levou Jesus para o deserto mostra que Deus pretendia que Jesus fosse totalmente humano e sofresse tentação. Note estas três tentativas de Satanás para seduzir Jesus.

Falar em tentação é falar em um impulso íntimo dirigido para o pecado, originado dos instintos inferiores ou da malignidade do tentador. Também podemos dizer que é a indução para o mal, por sugestões do diabo ou da sensualidade.
A verdade é que Deus, na pessoa de Jesus viveu a humanidade e proporcionou meios para que a tentação não seja maior do que qualquer ser humano possa suportá-la. Talvez o maior problema esteja em se focar a tentação e não a raiz da mesma, assim já perdendo terreno até mesmo no tratamento com a mesma.
Por mais forte que possa ser a tentação, ela não passa de uma bem engenhosa mentira proposta pelo seu arquiteto, ou seja pelo diabo.

Note que não encontramos em toda a Bíblia, algum versículo dizendo para fugirmos da tentação, no entanto, encontramos orientação para fugirmos até da APARÊNCIA DO MAL (que muitos não observam) e resistir ao diabo.
A questão do mal é uma situação tão traiçoeira, que somos orientados a fugir até mesmo de sua aparência. Não é nem do mal em si, mas da aparência - percebem ? - I Tessalonicenses 5:22.
O outro conselho é resistir AO diabo, e ele fugirá de vós - Tiago 4:7. Muitos estão resistindo ao diabo, mas se fartando com os dividendos que ele oferece, então a vida se torna bastante complicada.
Para se resistir ao diabo, existe um pré-requisito - sujeitar-se a Deus. Aqui está o fio da meada ou a chave do sucesso. Sujeição total a Deus.

Tenho certeza que você já foi tentado em algo, e tentou resistir ao pensamento, chegando à conclusão de que não funciona, pois ao se ater novamente a situação, lá estava o pensamento mais firme e forte do que antes...Isso porque resistir "pensamentos" não funciona. Só se coroa um rei, quando outro foi destronado. Só se vence um pensamento, colocando-se outro no lugar. É como você mudar de canal em sua TV. Só entra um canal, se você desistiu do outro....
Na mente está o nosso maior campo de batalhas, e é ali que se ganha ou se vence, porém, atendo-se ao verdadeiro inimigo e combatendo-o da maneira correta.
O que prende a nossa atenção, certamente nos prende. Não é assim, quando você está lendo um livro, ou assistindo a um filme ?
Temos o mando de decidir o que de fato prenderá nossa atenção. Se algo que vem de Deus ou algo que vem do inimigo.
Sujeitando-nos, portanto a Deus, Ele nos capacitará para resistirmos a coisa certa, que é o diabo, então poderemos exercer a autoridade que já nos foi outorgada pelo Senhor - (Efésios 1:21) e assim, ele - o diabo - verdadeiramente fugirá de nós com toda sua tralha, e não teremos espaço em nossa mente para nem mesmo a aparência do mal, que dirá a tentação de forma concretizada.
Isso exige de nós que sejamos praticantes e não somente ouvintes da Palavra, pois se tal acontece, enganamos a nós mesmos.
Eis por que: ”O diabo tenta, mas o Senhor sustenta”.

Que Deus em Cristo vos abençoe.

Amém.

 


quarta-feira, 2 de março de 2011

O significado do carnaval

Saiba: Quando foi criado, por qual motivo e porque não devemos (nós cristãos) comemorá-lo.

             O Carnaval, essa festa que arrebata multidões para as ruas, promove desfiles suntuosos, comelança, excessos em geral e também muita violência, liberalidade sexual etc.

Ao estudarmos a origem do Carnaval, vemos que ele foi uma festa instituída para que as pessoas pudessem se esbaldar com comidas e festa antes que chegasse o momento de consagração e jejum que precede a Páscoa, a Quaresma. Veja o que a The Grolier Multimedia Encyclopedia, 1997 nos diz a respeito:

“O Carnaval é uma celebração que combina desfiles, enfeites, festas folclóricas e comelança que é comumente mantido nos países católicos durante a semana que precede a Quaresma.

Carnaval, provavelmente vem da palavra latina “carnelevarium” (Eliminação da carne), ticamente começa cedo no ano novo, geralmente no Epifânio, 6 de Janeiro, e termina em Fevereiro com a Mardi Gras na terça-feira da penitência (Shrove Tuesday).” (The Grolier Multimedia Encyclopedia, 1997. Traduzido por Irlan de Alvarenga Cidade)

Em contra partida vemos que isso era apenas um pretexto para que os romanos e gregos continuassem com suas comemorações pagãs, apenas com outro nome, já que a Igreja Católica era quem ditava as ordens na época e não era nada ortodóxo se manter uma comemoração pagã em meio a um mundo que se dizia Cristão.

“Provavelmente originário dos “Ritos da Fertilidade da Primavera Pagã“, o primeiro carnaval que se tem origem foi na Festa de Osiris no Egito, o evento que marca o recuo das águas do Nilo.

Os Carnavais alcançaram o pico de distúrbio, desordem, excesso, orgia e desperdício, junto com a Bacchanalia Romana e a Saturnalia.
Durante a Idade Média a Igreja tentou controlar as comemorações. Papas algumas vezes serviam de patronos, então os piores excessos eram gradualmente eliminados e o carnaval era assimilado como o último festival antes da ascensão da Quaresma.

A tradição do Carnaval ainda é comemorada na Bélgica, Itália, França e Alemanha. No hemisfério Ocidental, o principal carnaval acontece no Rio de Janeiro, Brasil (desde 1840) e a Mardi Gras em New Orleans, E.U.A. (dede 1857).

Pré-Cristãos medievais e Carnavais modernos tem um papel temático importante. Eles celebram a morte do inverno e a celebração do renascimento da natureza, ultimamente reunímos o individual ao espiritual e aos códigos sociais da cultura. Ritos antigos de fertilidade, com eles sacrifícios aos deuses, exemplificam esse encontro, assim como fazem os jogos penitenciais Cristãos. Por outro lado, o carnaval permite paródias, e separação temporária de constrangimentos sociais e religiosos. Por exemplo, escravos são iguais aos seus mestres durante a Saturnália Romana; a festa medieval dos idiotas inclui uma missa blasfemiosa; e durante o carnaval fantasias sexuais e tabus sociais são, algumas vezes, temporariamente supensos.” (The Grolier Multimedia Encyclopedia, 1997. Traduzido por Irlan de Alvarenga Cidade)

A Enciclopédia Grolier exemplifica muito bem o que é, na verdade, o carnaval. Uma festa pagã que os católicos tentaram mascarar para parecer com uma festa cristã, assim como fizeram com o Natal.

Os romanos adoravam comemorar com orgias, bebedices e glutonaria. A Bacchalia era a festa em homenagem a Baco, deus do vinho e da orgia, na Grécia, havia um deus muitíssimo semelhante a Baco, seu nome era Dionísio, da Mitologia Grega Dionísio era o deus do vinho e das orgias. Veja o que The Grolier Multimedia Encyclopedia, 1997 diz a respeito da Bacchanalia, ou Bacanal, Baco e Dionísio e sobre o Festival Dionisiano:

“O Bacanal ou Bacchanalia era o Festival romano que celebrava os três dias de cada ano em honra a Baco, deus do vinho. Bebedices e orgias sexuais e outros excessos caracterizavam essa comemoração, o que ocasionou sua proibição em 186dC.” (The Grolier Multimedia Encyclopedia, 1997. Traduzido por Irlan de Alvarenga Cidade).

Essa descrição da Bacchanalia encaixa como uma luva em Carnaval
“Da Mitologia Romana, Baco era o Deus do vinho e da orgia. O filho de Semele e Júpiter, Baco era conhecido pelos gregos como Dionísio. Sua esposa era Ariadine.”
“Dionísio era o antigo deus grego da fertilidade, danças ritualísticas e misticismo. Ele também supostamente inventou o vinho e também foi considerado o patrono da poesia, música e do drama.
Na lenda Órfica Dionísio era o filho de Zeus e Persephone; em outras lendas, de Zeus e Semele. Entre os 12 deuses do Monte Olimpo ele era retratado como um bonito jovem muitas vezes conduzido numa carruagem puxada por leopardos. Vestido com roupas de festa e segurando na mão uma taça e um bastão. Ele era geralmente acompanhado pela sua querida e atendido por Pan, Satyrs e Maenades. Ariadine, era seu único amor.”
“O Festival Dionisiano era muitas vezes orgíaco, adoradores algumas vezes superavam com êxtase e entusiasmo ou fervor religioso. O tema central dessa adoração era chamado Sparagmos: deixar de lado a vida animal, a comida dessa carne, e a bebida desse sangue. Jogos também faziam parte desse festival.” (The Grolier Multimedia Encyclopedia, 1997. Traduzido por Irlan de Alvarenga Cidade).
O Festival Dionisiano então, não parecer ser a mesma coisa que a Bacchanalia e o Carnaval?
Nós, os Cristãos, não devemos concordar de modo algum com essa comemoração pagã, que na verdade é em homenagem a um falso deus, patrono da orgia, da bebedice e dos excessos, na verdade um demônio.


O Verdadeiro Cristão deve se afastar de tudo o que é impuro e ter uma vida Santa, de renuncia às coisas do mundo; e gozar a plena e verdadeira certeza de salvação e Paz com Deus.

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